A RanMarine Technology, uma empresa holandesa que completou 4 anos, desenvolveu uma bela solução para o chamado lixo flutuante, uma verdadeira dor de cabeça para as marinas. A empresa criou o WasteShark, um aquadrone que remove o lixo e a flora indesejável da superfície da água.
O WasteShark trabalha 24 horas por dia, devorando o lixo flutuando em torno de marinas e águas dos estaleiros. A tecnologia também registra a temperatura, a profundidade e o teor de oxigênio da água, visando melhorar o gerenciamento das águas.
Richard Hardiman, chefe do projeto WasteShark, chama a si mesmo de “ambientalista acidental”. Ele conta que um dia viu dois homens lutando para retirar lixo de um porto. Isso o levou a desenvolver o drone aquático que coleta lixo em uma cesta, e é alimentado por baterias recarregáveis, sendo assim operacionalmente silencioso e ecológico.
As unidades já fabricadas do produto estão agora sendo executadas em projetos pilotos na cidade de Roterdã e no porto de Dordrecht. Projetos comerciais começarão em breve na África do Sul e na Índia.
Uso e precauções WasteShark
A empresa dona da tecnologia RanMarine diz que seus drones são criados para operar em locais conhecido por acumular grandes quantidades de lixo, produzidos normalmente pelo movimento das marés e mudanças de clima.
A organização ainda não recomenda usá-los em rotas de navegação ou outras áreas de tráfego intenso, por conta do perigo de atropelamento e acidentes.
