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Vespa elétrica começará a ser produzida em setembro

29/08/2018

03-vespa-elettrica-boatshopping — FOTO: Divulgação

Mantendo-se fiel aos programas apresentados no EICMA mais recente, o Grupo Piaggio iniciará a produção da Vespa Elettrica em setembro. A versão elétrica da scooter mais conhecida do mundo será produzida na fábrica de Pontedera, na província de Pisa.

As primeiras scooters já poderão ser reservadas no início de outubro. A reserva será realizada apenas online no site da marca, com fórmulas inovadoras de financiamento inclusivo que se juntarão aos sistemas convencionais de compras.

A scooter será gradualmente colocada no mercado a partir do final de outubro para alcançar o marketing total em novembro. A ideia é coincidir com o show 201 EICMA de Milão. As vendas começarão na Europa para depois se estenderem aos Estados Unidos e à Ásia a partir do início de 2019.

A Vespa Elettrica tem um motor de 4-kW (correspondente a 5 HP) e uma autonomia de 100 km. O desempenho idêntico às atuais de 50 cc. A bateria terá um tempo estimado de carga de quatro horas e levará 1000 ciclos de carga (ou dez anos) até à capacidade total cair para os 80%. Ainda não se sabe qual a velocidade máxima que irá atingir, mas já é conhecido que terá um modo de poupança que limitará a velocidade máxima a 30 km/h.

Um modelo híbrido também será lançado, o que permitirá dobrar a autonomia. A tela colorida pode ser conectar via bluetooth a smartphones, e passa a funcionar como um painel virtual, informando parâmetros como velocidade, mapa, carga da bateria e notificações de mensagens. Haverá uma inteligência artificial, chamada Gita, capaz de, entre outras funções, alertar o motorista sobre a presença de veículos, obstáculos e pedestres muito próximos. O preço da Vespa Elettrica ainda não foi divulgado.

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Planos futuros

No planos futuros está também uma outra versão, a Vespa Elettrica X que irá elevar a autonomia para 200 km, usando uma pequena bateria adicional e um gerador a combustível.

Esta nova Vespa irá começar agora a ser produzida, estando planeado o início da sua comercialização na Europa já em outubro e na Ásia e Estados Unidos no início de 2019.