Mundial de surf: motos aquáticas Sea-Doo trabalham na segurança dos atletas

Equipe Surf Resgate desenvolve importante papel nos bastidores da etapa do WSL no Rio de Janeiro

 

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A etapa brasileira do Campeonato Mundial de Surf (WSL) tem a segurança reforçada com a atuação de cinco motos aquáticas da Sea-Doo. Comandadas pelos pilotos treinados da equipe Surf Resgate, as máquinas são as responsáveis por enfrentar o mar da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), e garantir o transporte ágil e seguro dos atletas. Os modelos Sea-Doo que estão em ação no evento são o SAR, moto aquática especializada em salvamento e resgate, o GTX 155, o Wake 155 e duas unidades do Spark.

 

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Em cada dia de disputas do WSL, as motos aquáticas ficam em torno de seis horas no mar. “O mar do Portinho, na Barra, é um dos mais difíceis do mundo para pilotar as motos aquáticas. O fundo é de areia e não há um local pré-estabelecido para acessar a zona de competição, ou seja, o piloto precisa procurar o ponto mais favorável a todo o momento e estar atento às condições adversas. Por isso, termos equipamentos de confiança como as motos aquáticas da Sea-Doo é fundamental”, comentou Rodrigo Bastos, da Surf Resgate.

 

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“Se não fossem as motos aquáticas não teria havido evento nesta quinta-feira, por exemplo, quando foi realizado o segundo dia de disputas da etapa e o mar estava muito agitado. Nenhum atleta conseguiria passar a arrebentação”, continuou. Aliás, foi no mesmo dia que ocorreu uma cena inusitada envolvendo o australiano Joel Parkinson. “O atleta foi surpreendido por uma série maior de ondas enquanto estava na moto aquática, não conseguiu se segurar e praticamente ‘voou’ para a água. Foi muito curioso”, relatou Bastos.

 

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O Brasil vive um momento único no surf, com o campeão mundial Gabriel Medina e muitos outros talentos reconhecidos no circuito de elite. Mas o que chama mesmo a atenção da equipe Surf Resgate é o entra e sai de atletas da água. “A gente torce pelos brasileiros, mas a responsabilidade é muito maior. Estamos tão focados em cumprir toda a logística por trás das baterias, o que inclui revezamento, alimentação e hidratação dos pilotos e abastecimento das motos aquáticas, que não temos tempo para mais nada”, concluiu.

 

Criada em 2006 no Rio de Janeiro, a Surf Resgate já trabalhou em mais de 220 eventos, o que supera a marca de 1100 dias de trabalho. A equipe também atua em competições de outras modalidades aquáticas, como kite surf e canoagem, e conta com o patrocínio da Sea-Doo.

 

 

 

 

 

 

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